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- Anchieta, um exemplo de resiliência | Pateodocollegio
Anchieta, um exemplo de resiliência Texto de autoria do Pe. Carlos Alberto Contieri, SJ, publicado por ocasião do dia de São José de Anchieta 9 de jun. de 2023 ANCHIETA, UM EXEMPLO DE RESILIÊNCIA P. Carlos A. Contieri, SJ. No dia 9 de junho, nós celebramos a memória litúrgica de São José de Anchieta, Apóstolo do Brasil e, juntamente com Nossa Senhora da Conceição Aparecida, é também padroeiro do Brasil. Ele é também o padroeiro da Província dos Jesuítas do Brasil (BRA). Os santos são para a Igreja Católica um exemplo para a vivência da fé e da vocação cristã. Santos porque souberam entregar tudo a Deus. Sempre há algo da virtude, da atitude e da atividade dessas pessoas que, ultrapassando o contexto histórico em que viveram, pode ser uma referência e inspiração para viver o tempo presente com aquilo que a vida exige de todos, a saber, a coragem. Há mais de dois anos o mundo vive as imensas dificuldades da pandemia do Covid-19 e chora os milhões de mortos, consequência do vírus letal e de políticas públicas equivocadas que desprezam por completo o dom e o respeito pela vida humana. Podemos juntar ao rol das consequências, os graves problemas psicoemocionais e o empobrecimento surpreendente do nosso povo, já estigmatizado pela fome. Anchieta, como os demais jesuítas que, por primeiro, estiveram nessa terra do novo mundo enfrentaram todo tipo de dificuldade, incluindo, enfermidades que tiraram a vida de inúmeras pessoas, sobretudo, dos mais vulneráveis socialmente. A sua escolha em ajudar incansavelmente às pessoas pode inspirar um modo de viver e atitudes que correspondam à nossa fé e são dela exigências. Vale lembrar que Anchieta veio ao Brasil, depois de dois anos de noviciado, em Coimbra, acometido de uma enfermidade que provocou o deslocamento da espinha dorsal e que lhe causava dores horríveis. Em 1553, embarcou para o Brasil na esquadra de D. Duarte da Costa. Era uma prova para ver se resistiria à dureza da missão nessa nova terra. Numa carta datada de 1 de junho de 1560 ao P. Diogo Laínez, então Prepósito Geral da Companhia de Jesus, Anchieta escreve: “De muitos poderia contar, sobretudo escravos, de entre os quais uns morrem pouco tempo depois de serem batizados; outros que, batizados há mais tempo, depois de fazerem a confissão, partem ao encontro do Senhor. Por isso, andamos quase sem parar visitando várias povoações, tanto de índios como de portugueses, sem ter em conta calores, chuvas ou grandes enchentes de rios; e muitas vezes de noite, por bosques muito escuros, socorremos os enfermos não sem grande trabalho, quer por causa das asperezas dos caminhos, quer pela incomodidade do tempo, sobretudo sendo tantas estas povoações e tão longe umas das outras, que não somos bastantes para acudir a tão diversas necessidades urgentes e, ainda que fôssemos muitos mais, mesmo assim não seríamos suficientes. Além disso, ao socorrermos as necessidades dos outros, muitas vezes nós mesmos sofremos indisposições e desfalecemos no caminho, fatigados de dores, de tal modo que dificilmente podemos chegar ao destino. Deste modo, não parecem ter menos necessidade de ajuda os médicos que os próprios enfermos. Mas nada é árduo para aqueles que procuram unicamente a honra de Deus e a salvação das almas, pelas quais não duvidarão dar a vida. Muitas vezes nos levantamos do sono para socorrer os doentes e os moribundos...”. A doutrina é indispensável para balizar o conteúdo e a profissão de fé, mas ela não é mais importante que a vida. Os jesuítas, sem deixarem de ser fiéis à fé da Igreja, se preocuparam, sobretudo, com a vida e o mundo das pessoas, a ponto de serem criticados por serem “amigos do mundo”. Na carta supracitada, Anchieta descreve um cenário de extrema dificuldade em que a morte não somente ameaça, mas faz vítimas e o engajamento dos padres e irmãos da Companhia de Jesus em socorrer as imensas demandas às quais, não obstante o esforço gigantesco, eles não conseguem responder adequadamente às solicitações, pois o contingente humano, as dificuldades de ordem geográficas, as limitações físicas dos missionários exauridos pelo trabalho impossibilitavam o socorro de tantas necessidades. Os jesuítas também abriram boticas, uma das quais em São Paulo, no lugar conhecido hoje como Pateo do Collegio, com o intuito de produzir os medicamentos naturais capazes de combater as mais diversas enfermidades. Certamente, o trabalho incansável dos primeiros jesuítas, sua doação sem limites, a ciência das coisas, a criatividade e a solidariedade puderam salvar muitas vidas. Eles não pensavam em si mesmos, mas se ocupavam com a honra de Deus e o bem das pessoas, preservando e promovendo a vida. Eles compreenderam, grosso modo, a máxima de S. Inácio: “Cada qual esteja convencido de que tanto mais progredirá em todas as coisas espirituais, quanto mais se libertar do seu amor-próprio, vontade e interesse” (EE. 189). Na audiência geral de 9 de setembro de 2020, o Papa Francisco disse: “a crise que estamos vivendo devido à pandemia atinge todos; podemos sair dela melhores se todos juntos procurarmos o bem comum; caso contrário sairemos piores. Infelizmente, estamos assistindo ao surgimento de interesses particulares. Por exemplo, há quem deseje apropriar-se de possíveis soluções, como no caso das vacinas e depois vendê-las aos outros. Algumas pessoas aproveitam-se da situação para fomentar divisões: para procurar vantagens econômicas ou políticas, gerando ou aumentando os conflitos. Outros simplesmente não se importam com o sofrimento dos outros, passam adiante e seguem o seu caminho, como fizeram o sacerdote e o levita da parábola do bom samaritano (cf. Lc 10, 30-32). São os devotos de Pôncio Pilatos, lavam as mãos. A resposta cristã à pandemia e às consequentes crises socioeconômicas e outras baseia-se no amor, antes de tudo, no amor de Deus que sempre nos precede (cf. 1 Jo 4, 19). (...) O verdadeiro amor, que nos torna fecundos e livres, é sempre expansivo e inclusivo. Este amor cuida, cura e faz bem”. É esse amor pelo ser humano que levou São José de Anchieta e os seus Companheiros jesuítas a socorrerem as pessoas. Sem solidariedade, sem compromisso com a vida humana não haverá vitória sobre essa e outras pandemias. Sem vencer a pandemia do vírus letal do egoísmo que impede a pessoa de sair de si mesma, nós não venceremos a pandemia da Covid-19 e da fome que mata diariamente milhares de pessoas. O tempo que nós vivemos requer resiliência. É uma graça a ser pedida a Deus. A resiliência é a capacidade de reagir às dificuldades; ela é nutrida pelo empenho, pelo controle e autocontrole, e pela capacidade de enfrentar os desafios da existência humana. Não nos acomodemos. É necessário uma atitude proativa, como a de Nóbrega, Anchieta e outros tantos jesuítas que nos precederam nesta terra brasilis. Um dos grandes inimigos da vida humana é a passividade, isto é, sofrer os acontecimentos sem reagir. S. Inácio recomenda o “agir contra”. Anchieta é, nisso, um exemplo para todos nós. São José de Anchieta interceda junto a Deus por nós! Voltar a "Notícias"
- Museu Anchieta abre processo seletivo para preenchimento de vagas de estágio | Pateodocollegio
Museu Anchieta abre processo seletivo para preenchimento de vagas de estágio Os currículos poderão ser enviados até o dia 30/06 10 de jun. de 2022 O Museu Anchieta está selecionando estudantes dos cursos de História, História da Arte, Letras e Biologia para atuar no setor educativo. Jornada de 30 horas: de terça a sexta-feira e aos finais de semana (sábado ou domingo). Benefícios: bolsa estágio, vale transporte e seguro de vida. Os interessados deverão encaminhar o currículo para o email museu@pateodocollegio.com.br até o final deste mês (30/06). Vem fazer parte da nossa equipe! Vem pro Pateo! Voltar a "Notícias"
- Ações educativas | Pateodocollegio
< Back Ações educativas 03/10/2024 Nos dias 17, 18 e 19 de outubro, o Museu de Arte Sacra dos Jesuítas realiza uma série de ações educativas gratuitas. Confira a nossa programação: 17/10, às 14h - Palestra: Salvaguarda contra incêndio em edifícios históricos (presencial), com Eron Bitencourt (FFLCH/USP) e Jéssica Carvalho Silva (FAU/USP) 18/10, às 14h - Palestra: Salvaguarda contra incêndio em edifícios históricos (on-line), com Eron Bitencourt (FFLCH/USP) e Jéssica Carvalho Silva (FAU/USP) 19/10, às 09h - Encontro Temático - Embu e o Patrimônio: Teorias de Restauro, Práticas de Preservação (presencial), com Eron Bitencourt (FFLCH/USP) Para participar, basta se inscrever no nosso site (https://www.pateodocollegio.com.br/inscricoes-educativo) e escolher a atividade na qual você deseja participar (você pode selecionar uma, duas ou todas elas). “Nosso MASJ + Seguro” é resultado dos esforços da equipe do Pateo do Collegio trabalhando para garantir a segurança do público que visita o Museu de Arte Sacra dos Jesuítas e a preservação deste importante patrimônio histórico e artístico nacional. “Nosso MASJ + Seguro” é financiado pela Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo através do Edital ProAC 31/2023-1683.5673.7283. ✨ VEM PRO MASJ! Aberto de quinta a domingo, das 9h às 12h e das 13h às 17h. 📍 Largo dos Jesuítas, 67 – Centro, Embu das Artes – SP Previous Next
- Os caminhos de Inácio - Inscrições abertas
Os caminhos de Inácio - Inscrições abertas Ação educativa - Museu Anchieta No contexto das comemorações do Ano Inaciano (2021-2022) e do aniversário do Museu Anchieta, promoveremos no dia 20 de agosto, às 10hrs, uma ação educativa sobre a história do santo fundador da Companhia de Jesus. Nesta atividade, falaremos sobre a história de Santo Inácio de Loyola e contaremos com um momento lúdico: um jogo de tabuleiro especial, desenvolvido pela equipe do Educativo do Museu, sobre a trajetória do santo jesuíta! Para participar da nossa ação educativa, inscreva-se: https://www.pateodocollegio.com.br/formul%C3%A1rio-de-inscri%C3%A7%C3%A3o-oficina-ma A taxa de inscrição é de R$15 e a atividade terá 1h30 de duração. Atenção: as vagas são limitadas! Vem pro Pateo! Voltar a "Eventos"
- A China no acervo do MASJ
A China no acervo do MASJ Ação educativa do Museu de Arte Sacra dos Jesuítas, Embu das Artes (SP) Venha descobrir mais sobre a atuação da Companhia de Jesus no oriente e sobre a estética oriental presente no nosso acervo. A ação educativa faz parte do projeto “Conversas no Museu”, que visa estabelecer diálogo com o público espontâneo do MASJ e propor novos olhares sobre nossa história e acervo. Uma atividade para todas as idades, sem necessidade de inscrição prévia! Voltar a "Eventos"
- Home | Pateo do Collegio
Leia mais Pateo do Collegio Oficinas Culturais Anchieta Museu de Arte Sacra dos Jesuítas Museu de Arte Sacra dos Jesuítas complexo histórico, cultural e religioso da Companhia de Jesus Clique e saiba mais Notícias Pateo do Collegio recebe a ópera Savitri de Gustav Holst na Igreja São José de Anchieta Saiba mais Agenda Fundação Theatro Municipal em Movimento *** Pateo do Collegio *** Confira a programação Saiba mais Eventos Realize o seu evento no lugar de nascimento da cidade de São Paulo. Envie a sua mensagem Galeria Igreja São José de Anchieta Sacrário Jardim Anchieta por Benedito Calixto Arte sacra - Museu Anchieta Maquete - Museu Anchieta Acervo indígena - Museu Anchieta Biblioteca Pe. António Vieira Fachada - Masj Igreja de Nossa Senhora do Rosário Sacristia - Masj Órgão - Masj Dança - Oficinas Culturais Anchieta Artesanato - Oficinas Culturais Anchieta Esporte - Oficinas Culturais Anchieta Publicações Nome liturgia diária Comentários do p. carlos alberto contieri, SJ E-BOOKS Outras notícias A Igreja e Companhia de Jesus no Brasil e no mundo Linha do tempo PATEO DO COLLEGIO Praça Pátio do Colégio, 02 Centro - São Paulo, SP CEP: 01016-040 F: +55 11 3105-6899 Aberto de terça a sábado, das 9 às 16h45. Envie sua mensagem MUSEU DE ARTE SACRA DOS JESUÍTAS Lg. dos Jesuítas, n° 67 Centro - Embu das Artes - SP CEP: 06903-360 Tel.: +55 11 4704-2654 Aberto de quinta a domingo, das 9 às 12 e das 13 às 17h. Envie sua mensagem PROJETO OCA Oficinas Culturais Anchieta Estr. Kaiko, 40 - Chácaras Embu Colonial, Embu das Artes - SP, CEP: 06844-370 Telefone : +55 11 4781-2126 Envie sua mensagem
- Concertos da Escola Municipal de Música de São Paulo no Pateo do Collegio
Concertos da Escola Municipal de Música de São Paulo no Pateo do Collegio Confira a programação para o mês de dezembro Onde Música e História se encontram: Pateo do Collegio! Confira a nossa programação de concertos para o mês de dezembro em parceria com a Fundação Theatro Municipal de São Paulo e com a Escola Municipal de Música de São Paulo. Todas as quintas-feiras tem música no museu, em concertos didáticos às 11h e às 15h; também em dois sábados do mês, os grupos se apresentam na Igreja São José de Anchieta, às 11h. Esta é uma iniciativa do projeto Fundação Theatro Municipal em Movimento, que realiza apresentações gratuitas de música e dança no coração de São Paulo. Vem pro Pateo! Praça Pátio do Colégio, 02 - Centro Histórico de São Paulo EMMSP na Cripta, Museu Anchieta 05/12 , às 11h: Daniel Cardoso, violão 05/12 , às 15h: Daniel Cardoso, violão 12/12, às 11h: Vinícus Motta, violão 12/12, às 15h: Giovana Dilio, flauta transversal EMMSP na Igreja São José de Anchieta 07/12, às 11h: Savitri, ópera de Gustav Holst 14/12, às 11h: “Brasilidades – Uma viagem no tempo” Alunos da Oficina de Gestão de Carreira para Músicos da EMMSP Voltar a "Eventos"
- Parceria inédita entre Pateo do Collegio e Fundação Theatro Municipal de São Paulo promete movimentar o centro histórico da capital paulista | Pateodocollegio
Parceria inédita entre Pateo do Collegio e Fundação Theatro Municipal de São Paulo promete movimentar o centro histórico da capital paulista A partir do dia 12 de setembro (quinta-feira), o público contará com uma extensa programação da Fundação Theatro Municipal de São Paulo no Pateo do Collegio, lugar de nascimento da cidade 10 de set. de 2024 A programação é resultado da parceria destas instituições seculares da cidade de São Paulo, que visam movimentar o centro histórico com apresentações de artistas e alunos da Fundação Theatro Municipal de São Paulo. A ação conta com o apoio da Casa Civil da cidade de São Paulo e com o engajamento dos líderes destas instituições na promoção da cultura no centro da cidade: Abraão Mafra, Diretor Geral da Fundação Theatro Municipal de São Paulo e Pe. Carlos Alberto Contieri, SJ, Diretor do Pateo do Collegio. De acordo com Andreia Mingroni Besteiro, Diretora Artística da Fundação Theatro Municipal de São Paulo, “esta será a oportunidade de compartilhar com artistas e públicos a parceria entre instituições tão simbólicas na construção da cidade, com histórias que tantas vezes se cruzaram. Estes encontros são possíveis pois há a iniciativa constante do Pateo e da Fundação em fomentar arte e cultura no coração de São Paulo”. As apresentações acontecerão em todo o comp lexo histórico, cultural e religioso Pateo do Collegio: desde concertos gratuitos na Igreja São José de Anchieta (com capacidade para até 280 pessoas), até apresentações dentro das salas do Museu Anchieta, proporcionando uma experiência ainda mais enriquecedora para o grande público que frequenta o museu, como visitantes espontâneos, turistas e grupos escolares. Neste mês de setembro, apresentam-se professores e alunos da Escola Municipal de Música de São Paulo (EMMSP): todas as quintas-feiras, às 11h e às 15h, na antiga cripta do Pateo do Collegio e quinzenalmente, a partir do dia 14 de setembro, na belíssima e simbólica Igreja São José de Anchieta, às 11h. Confira abaixo a programação completa: EMMSP no Museu Anchieta 12/09 11h Luisa Rezende, violão 12/09 15h Felipe Kray, violão 19/09 11h Duo de Flauta de Doce, Angelo Nagao e Miguel Marques 19/09h 15h Pedro Lopes, violão 26/09 11h Duo de Flauta de Doce Angelo Nagao e Miguel Marques 26/09 15h Felipe Kray, violão EMMSP na Igreja São José de Anchieta 14/09 11h Camerata Infantojuvenil (professor Gabriel Gorum) Conjunto de Flautas (professor Rogerio Wolf) 28/09 11h Violões da EMMSP (professor Daniel Murray) SERVIÇO PATEO DO COLLEGIO Aberto de terça a sábado, das 9h às 16h45. Gratuito | Museu Anchieta, ingressos de R$5 a R$20 Voltar a "Notícias"
- Pateo do Collegio 468 anos | Pateodocollegio
Pateo do Collegio 468 anos Venha comemorar com a gente! 25 de jan. de 2022 Hoje é dia de comemoração aqui no Pateo do Collegio! Há exatos 468 anos, era fundado o Colégio de São Paulo de Piratininga numa pequena cabana de pau a pique. O colégio foi dedicado ao Apóstolo Paulo, cuja conversão é comemorada pela Igreja no dia 25 de janeiro. Em torno dessa cabana, depois transformada num amplo complexo de taipa de pilão, nasceria a Vila de São Paulo de Piratininga e, depois, a cidade de São Paulo. De colégio jesuíta à uma das maiores metrópoles do mundo, a histórias do Pateo do Collegio e da cidade de São Paulo começam pelas mãos dos padres jesuítas. Venha comemorar com a gente e aprender muito mais sobre esses quase cinco séculos de história. Estamos abertos de terça a sábado, das 9 às 16h45. E mais: para comemorar essa data tão especial, lançamos hoje o novo site do Pateo do Collegio, onde disponibilizaremos uma série de conteúdos para os nossos amigos e visitantes. Vem pro Pateo! Voltar a "Notícias"
- Concerto: a herança indígena
Concerto: a herança indígena Primeira de seis apresentações do projeto “Centro em Concerto - Vozes de São Paulo” do SESC Carmo Na próxima terça-feira (19/4), o SESC Carmo realiza a primeira de seis apresentações do projeto “Centro em Concerto - Vozes de São Paulo”. Com o Pateo do Collegio como cenário, a “Herança Indígena”, apresentada pelo Grupo Mawaca e o Grupo Indígena Multiétnico, celebra a existência dos povos originários a partir de sonoridades que vêm de um Brasil profundo, repleto de extensa e rica diversidade e ainda pouco conhecidas do público brasileiro. A curadoria do projeto é de Anna Maria Kieffer e a apresentação, que é gratuita e aberta, ocorre a partir das 13h. Fonte: Sesc Carmo. Voltar a "Eventos"
- Representantes do Pateo do Collegio participam de reunião com o Pe. Provincial Mieczslaw Smyda, SJ | Pateodocollegio
Representantes do Pateo do Collegio participam de reunião com o Pe. Provincial Mieczslaw Smyda, SJ O encontro fez parte da agenda da visita canônica 2023 11 de abr. de 2023 No último dia 11, durante sua passagem por São Paulo para a visita canônica, o Pe. Provincial Mieczslaw Smyda, SJ , se reuniu com as lideranças das obras da Companhia de Jesus na Capital. Estiveram presentes representantes das seguintes obras: Centro MAGIS Anchietanum, Colégio São Francisco Xavier (SANFRA), Colégio São Luís, Paróquia São Luís, Casa de Acolhida Dom Luciano Mendes de Almeida, Fé e Alegria, Edições Loyola, Pateo do Collegio, Centro Universitário da FEI e Apostolado da Oração. O encontro, que aconteceu no auditório Pe. Pedro Arrupe na Residência São Luís, teve início com a acolhida do Pe. Carlos Alberto Contieri, SJ – Superior e Coordenador do Núcleo Apostólico São Paulo -, que explicou que a presença do Provincial traz uma perspectiva mais ampla e diversa do que o nosso Núcleo, que também é amplo e diverso: “a arte da vida cristã, não obstante as nossas diferenças, é caminhar junto”, disse. Pe. Smyda aproveitou a oportunidade do encontro para falar sobre o carisma e missão da Companhia de Jesus. Elencou dez características deste carisma, a saber: a dedicação Ad Maiorem Dei Gloriam ; o seguimento da pessoa de Jesus Cristo; o trabalho dentro e fora do âmbito da Igreja; a disponibilidade apostólica; a união de mentes e corações que movem os jesuítas; a preferência pelos ministérios com viés espiritual; o discernimento; a adaptabilidade; o respeito pelas diferenças e a síntese entre ação e contemplação. Após discorrer sobre cada uma destas características, o Pe. Provincial respondeu à algumas perguntas dos participantes da reunião sobre a missão da Companhia de Jesus e finalizou o encontro motivando as obras a olharem umas para as outras e trabalharem em rede, atuando de forma conjunta para o sucesso da missão. Foto: Centro MAGIS Anchietanum Voltar a "Notícias"
- Pateo do Collegio participa da 9ª Jornada do Patrimônio | Pateodocollegio
Pateo do Collegio participa da 9ª Jornada do Patrimônio O evento promove conscientização sobre a preservação e difusão da história de São Paulo 21 de ago. de 2023 No último sábado (19), o Pateo do Collegio integrou a programação da 9ª edição da Jornada do Patrimônio, um evento anual promovido pela Prefeitura de São Paulo, por meio do Departamento de Patrimônio Histórico (DPH), da Secretaria Municipal de Cultura. O evento, que se estendeu por diversas áreas da cidade, teve como tema "Se a cidade, se a cidade fosse minha..." e reuniu um extenso programa que abordou assuntos cruciais como inclusão, pertencimento e a preservação de elementos materiais e imateriais que moldaram a identidade de São Paulo. Nesse contexto, o Pateo do Collegio, enquanto local de nascimento de São Paulo, recebeu diversas atividades da Jornada. Um dos destaques foi a oficina intitulada "Da taipa ao concreto: a construção de São Paulo em suas origens", oferecida pelo Educativo do Museu Anchieta. Nessa oficina, os participantes tiveram a oportunidade de explorar as técnicas construtivas que deram origem à cidade de São Paulo no século XVI. O foco recaiu sobre a icônica parede quadricentenária em taipa de pilão do Pateo do Collegio, um resquício valioso do antigo Colégio de São Paulo de Piratininga e o elemento arquitetônico mais antigo da cidade. O Educativo do Museu Anchieta conduziu as discussões sobre a história dessa técnica construtiva, examinando não apenas seus aspectos físicos, mas também seus impactos ambientais e sociais. A participação ativa dos presentes foi incentivada, e ao final das explanações, todos foram convidados a colocar as mãos na massa, reproduzindo em miniatura uma parede em taipa de pilão, utilizando réplicas de taipais. Além disso, a oficina abordou a relevância da arquitetura vernacular como um modelo sustentável de construção, incentivando a reflexão sobre como práticas tradicionais podem se alinhar aos princípios contemporâneos de sustentabilidade. A 9ª Jornada do Patrimônio, realizada em colaboração com diversos parceiros e instituições culturais, trouxe à tona um panorama enriquecedor da história de São Paulo. Eventos como esse desempenham um papel crucial na conscientização pública sobre a importância de preservar e celebrar o passado, enquanto base para a construção do nosso futuro. Voltar a "Notícias"