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186 itens encontrados para ""

  • Descobrindo o Embu no Museu - Saiba mais

    Saiba mais... Público Alvo Professores e alunos – do ensino infantil ao médio, incluindo EJA -, tanto da rede pública quanto da rede particular de ensino. Metodologia Formação: Curso Encontro Pedagógico de Formação (EPF) para professores com duração de 12 horas, divididos em três sábados. O curso acontece no Museu de Arte Sacra dos Jesuítas (Embu das Artes) e no Museu Anchieta – Pateo do Collegio (São Paulo). Os temas dos encontros são: ​ ​ Visita ao Museu Anchieta – Pateo do Collegio – A história de São Paulo e seu acervo; Visita ao MASJ – A história de Embu das Artes e o seu acervo; Arte e Cotidiano – Arte Sacra, Barroco, Arquitetura, Mobiliário e Música; Patrimônio, Museu, Educação e Mediação Cultural; ANTES DA VISITA: Preparação dos alunos pelo professor em sala de aula. VISITA: Visitação dos alunos ao MASJ com 2 horas de duração em média. A visita é mediada por nossos educadores e seguida de uma ação educativa que será desenvolvida e aplicada de acordo com o projeto do professor. O atendimento acontece de terça a domingo das 9h00 às 17h00, para todas as faixas etárias. É necessário o envio de projeto, de acordo com o modelo . PÓS-VISITA: O professor retoma com os alunos em sala de aula os aspectos apreendidos na visita ao museu. Após o encerramento do projeto junto aos alunos, o professor deverá elaborar um portfólio documentando todas as etapas desenvolvidas. O portfólio deverá ser desenvolvido de acordo com o modelo . AVALIAÇÃO: Encontro de professores para o fechamento do projeto compartilhando os resultados e suas avaliações. ​ Contrapartidas As contrapartidas oferecidas pelo museu para fomentar a adesão ao projeto são: Não cobrança de ingressos e taxas dos alunos oriundos da rede pública de ensino em nenhuma etapa do projeto; Não cobrança de ingressos e taxas dos professores, em nenhuma etapa do projeto; Oferecimento de auxílios didáticos e pedagógicos aos professores participantes; Distribuição gratuita aos professores de um exemplar do livro Descobrindo Embu no Museu: Guia Temático do Professor; Certificado de 12 horas aos profissionais que participarem do Encontro Pedagógico de Formação (EPF); Certificado de 40 horas aos profissionais que participarem do projeto e realizarem todas as etapas. Custo Cobrança de ingresso dos alunos oriundos da rede privada de ensino, que pagarão a meia-entrada do valor do ingresso que estiver sendo praticado no museu no dia da visita. ​ Maiores dúvidas, entre em contato através do e-mail masj@pateodocollegio.com.br

  • Descobrindo o Embu no Museu | Pateo do Collegio

    Descobrindo o Embu no Museu O projeto sócio-educativo Descobrindo Embu no Museu foi criado em dezembro de 2007 com o objetivo de aproximar a comunidade local da história do município, por meio da realização de visitas ao Museu de Arte Sacra dos Jesuítas (MASJ). Acreditamos que a preservação do patrimônio cultural passa, necessariamente, pelo trabalho de conscientização da população a respeito de sua importância, fomentando o acesso e a sua apropriação de forma qualitativa. Desde sua criação, formamos 950 professores no Encontro Pedagógico de Formação (EPF) e atendemos 16.812 estudantes e educadores em visitas ao museu. ​ Por meio de um trabalho realizado junto às escolas, o projeto busca conscientizar a população da importância histórica do patrimônio formado pelo conjunto jesuítico Igreja de Nossa Senhora do Rosário e residência anexa para a compreensão não só da história local, mas da própria formação da região que hoje engloba as cidades de São Paulo, Itapecerica da Serra, Taboão da Serra, Cotia, Carapicuíba e Embu das Artes. ​ O projeto é calcado na formação de professores através do Encontro Pedagógico de Formação e no atendimento de seus alunos por meio de visitas educativas ao museu. O projeto é um dos vencedores da 5ª edição do Prêmio de Educação Museal Darcy Ribeiro – 2012 – Ibram/MinC. ​ Descubra mais sobre o projeto clicando aqui .

  • Visita MASJ | Pateo do Collegio

    Visita ao MASJ De quinta a domingo, das 9h00 às 17h00. Fechado das 12h00 às 13h00. Ingresso Inteira: R$ 20,00 Meia-entrada: R$ 10,00 (Estudantes, professores, idosos, portadores de necessidades especiais e acompanhante) Isentos: crianças até sete anos. ​ O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas oferece visitas monitoradas a todos os interessados. Nossos educadores são devidamente preparados e preocupados em possibilitar aos visitantes, a partir de nosso acervo, um posicionamento crítico e reflexivo. Trabalhamos principalmente com a História da Fundação de Embu das Artes e sua relação com a Companhia de Jesus. A partir disso conseguimos abordar inúmeros temas como o surgimento da Cidade de São Paulo, o processo de colonização, a cultura indígena e bandeirante, além de questões relacionadas ao Patrimônio e à História da Arte. Os agendamentos são realizados de terça-feira a sexta-feira, das 8h40 às 16h30, sendo obrigatório para grupos que excedam o número de 10 (dez) pessoas. ​ Contato para agendamento: masj@pateodocollegio.com.br Apresentação Acervo Educativo

  • A Schola Cantorum | Pateo do Collegio

    Schola Cantorum “A qualidade é uma exigência essencial da música litúrgica. A linguagem da música deveria ser tal que uma pessoa ouvisse ou cantasse aquela beleza que um dia virá a cantar no outro mundo. É o sentido do transcendente. Se não podemos, com palavras banais, exprimir coisas belas, como poderemos, com música banal, exprimir realidades transcendentes?” (B. P. L., 29-31, p.2014) ​ ​ Na apresentação da I edição do Livro de Cantos do Tempo Comum da Capela São José de Anchieta, o Pe. Carlos Alberto Contieri, SJ – fundador da Schola Cantorum do Pateo – escreve: “O canto não é um acessório artístico da Liturgia; ele é parte integrante da ação litúrgica. O canto sagrado, intimamente unido com o texto, constitui parte necessária ou integrante da liturgia solene’ (SC, V, cap VI, 112). Devemos ter sempre presente esta máxima: não se canta na missa, a missa é cantada. Nesse sentido, a Schola Cantorum não substitui a Assembleia, mas é uma preciosa ajuda para que toda a Comunidade participe integralmente da Celebração cantando univocamente.” ​ Na II edição, Pe. Contieri complementa: “As músicas executadas durante a Missa não são um apêndice, nem tampouco visam cobrir um vazio. A escolha esmerada e criteriosa do repertório, o modo como a Schola Cantorum prepara e executa os cantos durante a celebração, os arranjos musicais feitos por quem tem a música como que uma segunda natureza, a participação da Assembleia nos cantos, são sinais de que o canto litúrgico é parte integrante e indispensável da ação litúrgica; e porque não dizê-lo, o canto é o modo próprio da liturgia, de ‘dizer'’ o Mistério de Deus.” ​ Fundada em 2005, a proposta da Schola Cantorum do Pateo do Collegio, é proporcionar o ensino de música para as pessoas da comunidade para melhor servirem nos serviços litúrgicos. Além dos ensaios, os membros têm aulas de teoria musical, percepção e técnica vocal aplicada. A Schola Cantorum do Pateo do Collegio também proporciona a seus membros um apuramento da cultura musical e geral, formando além de bons cantores, bons ouvintes. O coro tem se aprimorado através de workshops e aulas com professores e regentes convidados. ​ Composta por membros da comunidade do Pateo do Collegio que se reúne para ensaiar aos sábados, a Schola tem por objetivo servir nas Missas com qualidade técnica apurada, executando um repertório de acordo com a legislação litúrgico-musical da Igreja; do canto gregoriano à compositores contemporâneos. Em 2017, a Schola iniciou uma frutuosa parceria com o Coro da Arquidiocese de Campinas, promovendo eventos com o Monsenhor Marcos Pavan – regente da Capela Musicale “Sistina”, Josep Solé Coll – organista titular da Basílica de São Pedro (I e II Studium de Música Sacra – 2017 e 2021) e, em 2019 com o Monsenhor Marco Frisina o I Congresso de Música Sacra. Em 2018, os coros lançaram o CD “Eis-me aqui, Senhor” com obras do Mons. Marco Frisina, traduzidas para o português, lançado pela PAULINAS – COMEP. Em 2020, o CD foi premiado nas categorias “Grupo Vocal” e “Álbum Litúrgico” no “Prêmio Louvemos ao Senhor”, promovido pela TV Século XXI. ​ Além das Missas na Igreja São José de Anchieta, a Schola Cantorum participa de concertos, destacando a parceria firmada em 2021 com o Coro Luther King – que também atua na liturgia em ocasiões especiais. Desde 2009, está sob a direção de Felipe Bernardo, Organista Titular e Mestre de Capela do Pateo do Collegio. Desde 2021, conta com Sira Milani como preparadora vocal do coro. ​ Contato: musica@pateodocollegio.com.br

  • Atividades OCA | Pateo do Collegio

    Nossas Atividades 200 Atendimentos diretos 2.400 Refeições servidas por mês Reuniões mensais com familiares dos atendidos Além das nossas oficinas... Oficina de cerâmica Através de procedimentos práticos da modelagem cerâmica, o atendido desenvolve projetos enfatizando técnicas, processos e procedimentos relacionados à produção criativa, conhecendo, também, queima em forno a gás e suas técnicas de uso. Oficina de papel artesanal O papel artesanal aceita facilmente qualquer atividade: colagem, apliques e dobras. Além de reciclagem, promove o diferencial nos produtos: nunca haverá uma folha idêntica a outra, pois cada folha expressa uma personalidade, portanto, cada trabalho será especial e único. Aulas de violino A música possui um papel importante na educação das crianças, contribuindo para o desenvolvimento psicomotor, socioafetivo, cognitivo e linguístico, além de ser facilitadora do processo de aprendizagem e uma grande aliada no crescimento saudável. Aulas de violão e flauta doce Aulas de violão e flauta doce. Ensino teórico com suporte bibliográfico. Princípios e fundamentos da improvisação e suas aplicações práticas. Lições construídas com base na criação de repertório. Estudos de gênero musicais e suas estruturas. Aulas de iniciação musical. Dança Atividades que valorizam o autocuidado, autoconhecimento, consciência dos limites corporais e a concentração.

  • Repasse IRPF para o Projeto OCA | Pateodocollegio

    Seu IR pode virar oportunidade para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade AJUDE O PROJETO OCA COM O SEU IMPOSTO DE RENDA Destine até 3% do seu imposto d evido sem pagar nada a mais! ​ Com projetos aprovados no Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD), o Projeto OCA está apto a receber repasses via IRPF. Nessa modalidade o contribuinte pode converter parte de seu imposto devido para uma causa social, ou seja, no lugar de pagar ao governo todo o montante, ele repassa até 3% sem gastar nada a mais por isso. ​ Para realizar o repasse é preciso fazer a declaração pelo modelo completo, utili zando o programa da Receita Federal. ​ Convidamos você a participar desta campanha! Você também pode contribuir compartilhando a informação com seus contatos em suas redes sociais. Pessoas jurídicas também podem destinar, desde que declarem pelo lucro real. Para saber como, entre em contato conosco! ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ CLIQUE AQUI E CONFIRA O PASSO-A-PASSO As Oficinas C ulturais Anchieta (Projeto OCA) são o projeto social do complexo histórico, cultural e religioso do Pateo do Collegio. ​ Localizadas em Embu das Artes (SP), as Oficinas completaram 20 anos de existência, sempre com a missão de auxiliar jovens em situação de vulnerabilidade social em seu desenvolvimento sociocultural, valorizando suas histórias de vida, fomentando seu preparo para o exercício da cidadania, sua qualificação para o trabalho, seu espírito comunitário e solidário. ​ O OCA oferece oficinas artísticas, musicais e esportivas, atendendo 150 crianças e adolescentes em situação de risco durante o contra turno escolar, além de 20 mulheres da comunidade. ​ Saiba mais sobre o Projeto OCA clicando aqui

  • São José de Anchieta | Pateo do Collegio

    São José de Anchieta Aos 19 de março de 1534, em São Cristovão de Laguna, Ilhas Canárias, nasceu José de Anchieta. ​ Terceiro de 12 irmãos, filho de Mencia Dias de Clavijo e Llerena e João Lopez de Anchieta, de origem basca, que emigrou para as Ilhas Canárias (1522) por ter se envolvido na revolta dos comuneros. Aí recebeu auxílio de um membro distante de sua família, o cavaleiro Inácio de Loyola. ​ O menino Anchieta, desde sua infância, dedicou sua vida à oração e ao auxílio do próximo. ​ No ano de 1548, foi enviado por seus pais à Coimbra para se matricular no Colégio das Artes, onde se destacou no aprendizado da poesia latina. Neste mesmo ano, na velha Catedral de Coimbra, em frente ao altar de Nossa Senhora, que o jovem José de Anchieta entregou sua vida plenamente, realizando seu voto de perpétua castidade. ​ Dentro de pouco tempo, conheceu a ordem religiosa fundada por Inácio de Loyola, identificando-se com os seus ideais, o que fez de seu ingresso na Companhia de Jesus algo natural. Respondeu ao chamado de Cristo em 1º de maio de 1551, com 17 anos. ​ Por razão de uma grave enfermidade — não se sabe ao certo qual — que sofreu um deslocamento em sua espinha dorsal. Tal enfermidade o acompanharia ao longo de sua vida e teria sido um dos motivos para sua vinda ao Brasil, na esperança de uma melhora ou, até mesmo, uma cura. ​ Em 8 de maio de 1553, saía de Lisboa na esquadra de D. Duarte da Costa, e junto com ela, o jovem José de Anchieta, na terceira missão jesuítica, chefiada pelo P. Luis da Grã, acompanhado dos padres Ambrosio Pires e Braz Lourenço e dos irmãos João Gonçalves, Antonio Blasquez, Gregório Serrão; desembarcam em Salvador, permanecendo por aproximadamente três meses. Aí Anchieta iniciou ali seus estudos da língua indígena. ​ Passam em seguida pela Vila de São Vicente e seguem para a missão nos Campos de Piratininga, coordenada pelo P. Manuel de Nóbrega. ​ Com o objetivo primeiro de catequizar os indígenas, construiu-se, com ajuda do cacique Tibiriçá, uma cabana de pau-a-pique que servia simultaneamente de escola, capela, enfermaria, dormitório, refeitório e cozinha. ​ Aos 25 de janeiro de 1554, realizaram uma celebração eucarística de inauguração do colégio dos jesuítas, que recebeu o nome de Colégio de São Paulo em homenagem ao dia de conversão do Apóstolo São Paulo. Dois anos mais tarde terminaram o grande colégio com o empenho do P. Afonso Brás, auxiliado pelos nativos e construído em taipa de pilão. Em torno deste colégio surgiu o povoado que deu origem à cidade de São Paulo. ​ Neste colégio, José de Anchieta catequizava e lecionava Humanidades, como artes, poesia e teatro. Também confeccionava roupas e alpargatas, trabalhava na construção de casas e atendia como boticário — prática que pôde ser aperfeiçoada devido ao seu estreito relacionamento com os indígenas e decorrente aprendizagem das técnicas nativas, o que deu início a avanços médicos na região. ​ Auxiliado pelos curumins, seus primeiros tradutores, e tendo a facilidade de aprender novas línguas, escreveu uma gramática do Tupi, a língua mais falada no Brasil. Desta forma pôde traduzir o catecismo e o evangelho para esta língua. ​ No ano de 1563, durante a guerra entre tamoios e tupiniquins, Anchieta se fez refém na praia de Iperoig para auxiliar o fim do conflito. Enquanto isso, P. Manuel da Nóbrega negociava com as partes envolvidas na batalha na tentativa de restabelecer a paz. Apoiado em sua fé, que lhe dava a certeza de que iria sobreviver e que a paz seria alcançada, Anchieta escreveu seu famoso Poema à Virgem, com mais de 5 mil versos. Este poema figura entre as grandes obras da Literatura. ​ Em 22 de agosto de 1566 foi ordenado sacerdote na Bahia. Logo após sua ordenação acompanhou o P. Inácio de Azevedo, Visitador do Brasil, e ficou no governo das casas de São Vicente e São Paulo de 1567 até 1577. Nesse ano retornou à Bahia, onde esperava ser designado à reitoria do colégio de Salvador, porém foi destinado a ser o Provincial do Brasil. ​ Em 1585 pediu dispensa do cargo de Provincial devido ao agravamento de suas enfermidades, pois este cargo exigia visitas anuais a todas as casas da Província. Em 1588 é finalmente substituído, sendo destinado como Superior das casas do Espírito Santo, onde volta ao trabalho missionário com os indígenas, o que fez até o final de sua vida. Faleceu em 9 de junho de 1597 em Reritiba, atual cidade de Anchieta. ​ Seu corpo foi levado nos ombros dos índios para a Igreja de Santiago, em Vitória, local que poderia atender melhor aos peregrinos que procuravam por bênçãos e milagres do então chamado “Apóstolo do Brasil”. ​ Doze anos após a morte de Anchieta, em 1609, foi feita a exumação de seus restos mortais, que foram transladados para a Catedral de Salvador na Bahia a pedido do Geral da Companhia de Jesus, P.Claudio Acquaviva. Entretanto, o fêmur permaneceu exposto na Igreja de Santiago até 1610, quando foi transferido para Roma, permanecendo durante três séculos e meio. ​ Desde quando José de Anchieta era ainda moço, espalhou-se a fama de suas virtudes. Ser comparado ao “Ir. José” era ser comparado a um santo. ​ Após a expulsão dos jesuítas do Brasil, em 1759, o Superior da Companhia de Jesus na Bahia, a pedido do Marquês de Pombal, e em nome do rei D. José I, enviou para Portugal o baú de jacarandá contendo ossos humanos e o manto de tecido castanho claro que teriam sido de José de Anchieta. Este baú foi encontrado em 1964 na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, fato amplamente noticiado pela imprensa portuguesa da época. ​ Já no ano de 1971 o Governo de São Paulo, juntamente com os jesuítas, solicitou à Portugal o retorno do baú com os ossos e o manto, o que ocorreu ao final da década de 1980. O manto passou ficar exposto na Capela de Anchieta, no Pateo do Collegio. Inteiramente restaurado, este manto que pertenceu a Anchieta passou a integrar este Oratório, espaço dedicado ao Santo, na Capela do Pateo do Collegio (grafia original). Neste período, o fêmur que estava em Roma desde 1610, retornou para o Brasil e ficou exposto juntamente com o manto. ​ Embora a campanha para a sua beatificação tenha sido iniciada na Capitania da Bahia em 1617, só foi beatificado em junho de 1980 pelo Papa João Paulo II. Ao que se compreende, a perseguição do Marquês de Pombal aos jesuítas havia impedido o trâmite do processo iniciado no século XVII. ​ Após 397 anos de abertura do processo de canonização, em 3 de Abril de 2014, é canonizado São Jose de Anchieta, pelo P. Francisco em cerimônia no Vaticano.

  • Linha do tempo | Pateo do Collegio

    Linha do tempo | Pateo do Collegio

  • Concerto da Temporada 2023 do Coro Luther King

    Concerto da Temporada 2023 do Coro Luther King “Missa Brevis em Sol Maior” de Mozart no Pateo do Collegio No próximo domingo (26), ao meio-dia, o Coro Luther King - rede cultural parceira do Pateo do Collegio - apresenta o concerto “Missa Brevis em Sol Maior” de Mozart, com regência de Tais Conte Renzetti e Bruno Paschoal e participação da Orquestra de Câmara Descalvadense. O concerto faz parte da série Horizontes, temporada 2023 do Coro Luther King. Entrada franca! Voltar a "Eventos"

  • Pateo do Collegio participa da 9ª Jornada do Patrimônio | Pateodocollegio

    Pateo do Collegio participa da 9ª Jornada do Patrimônio O evento promove conscientização sobre a preservação e difusão da história de São Paulo 21 de ago. de 2023 No último sábado (19), o Pateo do Collegio integrou a programação da 9ª edição da Jornada do Patrimônio, um evento anual promovido pela Prefeitura de São Paulo, por meio do Departamento de Patrimônio Histórico (DPH), da Secretaria Municipal de Cultura. O evento, que se estendeu por diversas áreas da cidade, teve como tema "Se a cidade, se a cidade fosse minha..." e reuniu um extenso programa que abordou assuntos cruciais como inclusão, pertencimento e a preservação de elementos materiais e imateriais que moldaram a identidade de São Paulo. Nesse contexto, o Pateo do Collegio, enquanto local de nascimento de São Paulo, recebeu diversas atividades da Jornada. Um dos destaques foi a oficina intitulada "Da taipa ao concreto: a construção de São Paulo em suas origens", oferecida pelo Educativo do Museu Anchieta. Nessa oficina, os participantes tiveram a oportunidade de explorar as técnicas construtivas que deram origem à cidade de São Paulo no século XVI. O foco recaiu sobre a icônica parede quadricentenária em taipa de pilão do Pateo do Collegio, um resquício valioso do antigo Colégio de São Paulo de Piratininga e o elemento arquitetônico mais antigo da cidade. O Educativo do Museu Anchieta conduziu as discussões sobre a história dessa técnica construtiva, examinando não apenas seus aspectos físicos, mas também seus impactos ambientais e sociais. A participação ativa dos presentes foi incentivada, e ao final das explanações, todos foram convidados a colocar as mãos na massa, reproduzindo em miniatura uma parede em taipa de pilão, utilizando réplicas de taipais. Além disso, a oficina abordou a relevância da arquitetura vernacular como um modelo sustentável de construção, incentivando a reflexão sobre como práticas tradicionais podem se alinhar aos princípios contemporâneos de sustentabilidade. A 9ª Jornada do Patrimônio, realizada em colaboração com diversos parceiros e instituições culturais, trouxe à tona um panorama enriquecedor da história de São Paulo. Eventos como esse desempenham um papel crucial na conscientização pública sobre a importância de preservar e celebrar o passado, enquanto base para a construção do nosso futuro. Voltar a "Notícias"

  • Encontro Temático "Embu e o patrimônio"

    Encontro Temático "Embu e o patrimônio" Ação educativa do Museu de Arte Sacra dos Jesuítas - INSCRIÇÕES ABERTAS! Estão abertas as inscrições para o Encontro Temático "Embu e o patrimônio: teorias de restauro, práticas de preservação" que acontecerá no próximo dia 25 de junho, das 09 às 12hrs. O encontro será presencial e você poderá fazer a sua inscrição até o próximo dia 23/06. O valor da inscrição é de R$ 45. Inscreva-se: https://www.pateodocollegio.com.br/inscricoes-encontro-tematico-patrimonio-masj Para maiores informações, escreva para masj@pateodocollegio.com.br Garanta já a sua vaga! Voltar a "Eventos"

  • Semana Santa 2023

    Semana Santa 2023 Igreja São José de Anchieta, Pateo do Collegio Confira a nossa programação e venha celebrar conosco! Voltar a "Eventos"

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